segunda-feira, maio 30, 2011

Ligo a Tv

e não percebo nada.
1) O Sócrates vai à frente nas sondagens (??!!)
2) Peter Steps Rabbit diz coisas como, "Espero que o seu curso lhe sirva de muito" (??!!!), a propósito de uma rapariga que o abordou, e que lhe disse indignada, "Queria só agradecer-lhe ter-me chamado ignorante. Estou a frequentar um curso EFA (Novas Oportunidades) e sou a melhor aluna da minha turma".
3) O bastonário da ordem dos advogados afirma, "Temos um sistema judicial da Idade Média!", isto a propósito de terem aplicado prisão preventiva àqueles delinquentes que espancaram uma miúda. (???!!!)
4) Peter Steps Rabbit quer rever a lei do aborto se conseguir ir para o poleiro. Aquela mesma que foi a referendo, e que foi aprovada pela maioria. (???!!!)
5) Paulo Portas visita as feiras TODAS, e é reconhecido como o melhor dançarino junto das peixeiras (há coisas que nunca mudam, menos mal...)

A sério, não está fácil...

quinta-feira, maio 26, 2011

Morangos...


Tenho lá em casa uma caixa deles, e estou na dúvida, gelado de morango, ou morangos ao natural?

Encontrei no outro dia uma receita de gelado light de morango, e estou tentada a experimentar, diz assim:

250 g de morangos
1 chávena de leite magro
gotas de adoçante q.b.


Colocar todos os ingredientes num copo alto e largo o suficiente para a entrada de um mixer.
Bater tudo sempre com o mixer a subir e descer, para que o ar incorpore-se ao gelado, tornando-o mais cremoso.

Hmmm vou pensar no assunto...

quarta-feira, maio 25, 2011

Era capaz


de passar horas a ouvir este senhor.
Ontem foi no canal Q, há uns tempos num outro programa, e é sempre interessante.
Quando dava "O Sentido do Gosto", gostava de ouvi-lo, e aprendia sempre qualquer coisa.
Chegou a haver vezes em que experimentei algumas das receitas que ensinou, e gostei sempre do resultado.


terça-feira, maio 24, 2011

Do consumo...


Hoje apercebi-me que estou em jejum de lojas de roupa, e de sapatos, desde Outubro.
E, sobrevivi.

segunda-feira, maio 23, 2011

Nothingman...






Once divided...nothing left to subtract...
Some words when spoken...can't be taken back...
Walks on his own...with thoughts he can't help thinking...
Future's above...but in the past he's slow and sinking...
Caught a bolt 'a lightnin'...cursed the day he let it go...

Nothingman... (2x)
Isn't it something?
Nothingman...

She once believed...in every story he had to tell...
One day she stiffened...took the other side...
Empty stares...from each corner of a shared prison cell...
One just escapes...one's left inside the well...
And he who forgets...will be destined to remember...oh...oh...oh...

Nothingman... (2x)
Isn't it something?
Nothingman...

Oh, she don't want him...
Oh, she won't feed him...after he's flown away...
Oh, into the sun...ah, into the sun...

Burn...burn...
Nothingman... (2x)
Isn't it something?
Nothingman...
Nothingman... (2x)
Coulda' been something...
Nothingman...
Oh...ohh...ohh...

Um fim-de-semana


cultural, que começou com Maria, Cavakov e tudo o mais!, no Teatro Mário Viegas, em Lisboa.
Gostei da peça, mas confesso que não a achei tão divertida quanto a fantástica As Obras Completas de William Shakespeare em 97 minutos.
Essa sim, via em 1997, e até hoje é uma das minha preferidas.
Tenho vontade de a rever, é uma comédia fenomenal, e que me fez chorar a rir. Adorei!
Na última sexta-feria fiquei com curiosidade em ir ver uma nova peça que também está em cena, e que é A Bíblia: Toda a Palavra de Deus , esta é capaz de estar na mesma frequência que as Obras em 97 minutos, pelo menos tenho essa esperança. Como uma amiga também está interessada em ir ver, conto brevemente voltar ao Mário Viegas. ;)


Depois sábado houve CCBeat, no CCB.
O cartaz contava com os Diabo na Cruz e Linda Martini.
Conhecia algumas músicas dos primeiros, e nenhuma dos segundos.
Os primeiros foram uma agradável surpresa, gostei das músicas, do som, do espectáculo, de tudo! Já os Linda Martini não são (definitivamente!) o meu som.
Fica aqui uma música dos Diabo na Cruz, "Bico de um Prego", muito bom!
Enjoy!




"Segui-te na estrada
Cantei-te para nada
Fiz montes e vales em busca de ti
Encontrei-me às portas da Morte
De tanto vergar, de tanto insistir
E, no mar, mil virgens à espera gritaram meu nome
Eu não respondi!

Sonhei que era cego
No bico de um prego
E quando acordei fui chorar escondido
Quem for Rei, virá num cruzeiro
Se eu quis ser rei foi para sê-lo contigo
Quando o Sol girar, e o Céu afundar
Ouvirás, finalmente, o que eu digo

Dei o teu retrato ao genro de um sapo
Herdei comprimidos para adormecer
Ah, e rezei à Santa Fortuna
À Deusa das Tréguas do meu querer
E a Verdade roubou um bote
De casco partido para ir morrer

A Jurisprudência
Leu-me a sentença:
Eu fora detido por parecer diferente
E morar na casca de um ovo
Sem ter cabido na cova de um dente
Quando eu quis falar ela pôs-se a andar
Tal o medo de ficar doente

Até que a Mãe-Feia
Me deu a ideia
De partir para a Guerra Santa do Sul
Ah, e talvez aí avistasse
Nalguma burka o teu olho azul
Só que o Vento ouviu no deserto
Que alguém andava perto e não eras tu

Perdido e cansado quis voltar a nado
Mas já ia longe a minha juventude
Fui deitar-me ao pé de um barraco
Adormeci num balde de crude
Quando o Sol nasceu Deus mostrou-se e eu
Defendi-me o melhor que pude"


sexta-feira, maio 20, 2011

quinta-feira, maio 19, 2011

quarta-feira, maio 18, 2011

terça-feira, maio 17, 2011

Handymen - a raridade

Em pleno século XXI, e como mulher evoluída que sou, tenho a noção que já era hora de aprender a pendurar quadros sozinha, colocar candeeiros, fazer furos (bonitinhos) na parede, aparafusar ganchos nas portas, montar armários, e arranjar pequenas coisas que se vão avariando lá por casa, mas a verdade, é que não sei!
Como tal andei à procura de alguém que fosse habilidoso o suficiente na arte da bricolage, e que executasse este tipo de trabalhos, e ao contrário do que era esperado, não foi fácil descobrir um.
Os handymen começam a ser uma raridade, e conhecer alguém que saiba espetar um prego na parede, ou desenrascar uma ou outra situação, é hoje em dia uma sorte.


Tal como eu, também as minhas amigas depararam-se com este problema, a grande maioria desconhece o mundo da bricolage, e como tal encarregam os pais ou os respectivos nas tarefas relacionadas com parafusos e busca-pólos.
E isto deu-me uma grande ideia, assim como há vouchers de oferta para cursos de culinária, era porreiro se houvessem vouchers para cursos de bricolage.
Tinha de ser um curso básico, primeiro podíamos aprender o nome das ferramentas, depois saber utilizar um berbequim, mais tarde umas breves noções de electricidade, e por fim aprender a montar candeeiros.
A sério, vislumbro aqui uma oportunidade de negócio...

quinta-feira, maio 12, 2011

Educação canina

Sempre que posso gosto de ver o programa deste senhor, aprendo sempre qualquer coisa, e acho incrível como é que ele consegue corrigir o mau comportamento de alguns cães em 3 tempos, sem dificuldade alguma, sem recurso à violência, simplesmente com psicologia canina e paciência.
É simplesmente fantástico!

Ontem pus em prática um dos ensinamentos dele, e funcionou com o meu cão.
Estava em casa à espera dos senhores que iam entregar o móvel da Tv, e quando dou pelo cão, tinha saído porta fora, e já estava junto aos elevadores.
Conforme o ensinamento do Cesar, espetei o dedo, indiquei-lhe que voltasse para a cozinha, e sem desviar o olhar mantive-me firme até que comecei a ver o peludo a recuar e a voltar calmamente para dentro de casa.
Foi para a cozinha, deitou-se, e ficou ali sereno enquanto os homens entravam em casa com os caixotes para montar o móvel.
A sério, fiquei espantada, aquilo funcionou, o que teria acontecido no antigamente, seria o cão atacar em lambidelas os senhores, eu teria de ter ido agarrá-lo, e ficava a ganir porque quereria estar junto aos senhores, enquanto faziam o trabalho.
Desta vez correu bem, e mais uma vez conhecimento é tudo. ;)

quarta-feira, maio 11, 2011

E...


o Vivafit é uma espécie de cabeleireiro, mas com máquinas para fazer exercício.
Ok eu explico, a malta vai para lá para desenferrujar a língua, falam que não se calam, e quase que se desunham para falar mais que a colega do lado, umas autênticas matracas!
Na realidade são as monitoras que instigam aquela verborreia generalizada. Houve uma até que perguntava coisas do género, "Então contem lá o que fizeram este fim-de-semana?!",
quando ouvi aquilo nem queria acreditar, a única coisa que me passou pela cabeça foi um, "Hás-de ter muito a haver com isso! Tu e estas alminhas todas que acabo de conhecer"
Depois o ginásio em si é para o barulhento, o som está sempre muito alto na zona do circuito, e a selecção musical para acompanhar a queima de calorias é do pior.
Para fazerem uma ideia, a música da Celine Dion do Titanic passou em modo mix por duas vezes, (como se uma não bastasse...), e se o original já não é muito bom, mixado é de bradar aos céus. Por momentos só faltou mesmo o cheiro a churros, e o som dos carrinhos de choque!
Para ser sincera não gostei da experiência, gostei das máquinas, acho que até são boas, agora o resto nahhhh... só vos digo uma coisa, ninguém me tira a natação! :)

terça-feira, maio 10, 2011

Vivafit

É verdade, hoje vou treinar este belo rabo para um Vivafit próximo daqui.
Umas amigas que lá andam convenceram-me a experimentar. Falaram-me das maravilhas deste tipo de ginásios, que são ginásios só para mulheres, que o plano de treino adapta-se a cada uma, e que o tempo que se passa lá dentro é apenas de 45 minutos.
Como estão muito contentes com os resultados obtidos em tão curto espaço de tempo, querem espalhar a boa nova às amigas.


Há já algum tempo ouvi falar deste tipo de ginásios, mas nunca fui menina para lá ir treinar.
Pessoalmente não gosto muito de ginásios, uma vez experimentei um que ficava perto da casa dos meus pais, e jurei para nunca mais.
Eram férias de verão, estava em casa com pouco ou nada para fazer, cheia de tédio, e lembrei-me de ir para as aulas de aeróbica.
Quando lá cheguei, deparei-me com um grupo relativamente grande, e que estava completamente coreografado.
Toda a gente sabia os passos de cor, e quem não sabia era literalmente atropelado pela manada.
As primeiras aulas andei ali um bocado à nora, sentia-me a ovelha negra do grupo, nunca acertava com a porcaria do passo, e quando estava mais ou menos a conseguir seguir a coreografia, a música começava a acelerar, e pronto, já era!
Uma vez esforcei-me tanto para acompanhar o grupo que espetei-me no chão, e fiquei ali deitada, em sofrimento, enquanto o resto continuava para frente e para trás, completamente desprovidos de compaixão, sem quererem saber.
A sério, podia estar a dar-me um fanico, podia estar a ver a luz ao fundo do túnel, que era para o lado que aquela malta malhava melhor.
É por esta experiência menos boa que nunca mais me viram em ginásios, é também a desculpa que dou pelo rabo ter tomado as proporções hediondas que tomou.
Hoje sempre quero ver como funciona o Vivafit, fui mesmo agora ao site deles, andei a cuscar as imagens, e parecem-me todas muito felizes e divertidas a suar... definitivamente cheira-me a engodo, mas vamos lá ver.

segunda-feira, maio 09, 2011

Este FDS...

voltei a pintar.
Desta vez escolhi pintar um quadro exactamente igual ao que aparece na minha série preferida de momento, a Modern Family.
Este quadro é simples, e nem meio-dia demorou a pintar.


O resultado foi o esperado, ficou parecido com o original, e tem a particularidade de ter sido pintado por mim, logo com um valor sentimental diferente a se tivesse sido comprado.
Acho que vai ficar muito bem no hall de entrada! :)
É certo que o tamanho é capaz de não ser o mesmo, mas na loja dos chineses não haviam telas maiores, era levar uma de 70x50, ou nada!
Como a papelaria Fernandes deu-me o desgosto de fechar há já algum tempo, agora estou efectivamente sem alternativa... Ainda ando à procura de um sítio decente para encontrar tintas, pincéis, e telas como antigamente.
Este trabalho custou-me 11 €, baratinho portanto, sendo o valor exclusivamente do preço da tela, visto que as tintas já as tinha, assim como os pincéis.
:)

sexta-feira, maio 06, 2011

E hoje é dia...

de feira do livro!
Estive aqui a ver, e já fiz uma pequenita lista para logo à noite.
Hoje conto trazer 4 novos livros lá para casa.
Sim, são só quatro, o orçamento deste ano não dá para mais, cada cêntimo tem como destino as diversas lojas de móveis da nossa praça, e não as barraquinhas do Parque Eduardo VII.
É a vida!




quinta-feira, maio 05, 2011

Em modo S&M


You can't disappoint me, because whatever you are is exactly what I want.

terça-feira, maio 03, 2011

Sabemos que...

"Ninguém é perfeito!".
Ouvimos dizê-lo vezes sem conta ao longo da nossa vida.
Usamos isto muitas vezes como desculpa para as nossas falhas e incongruências. Outras para justificar erros de terceiros.
"Ninguém é perfeito!", e por isso, assunto arrumado.
Uma amiga contava-me no outro dia sobre a relação quase moribunda que tinha.
Dizia-me que lhe faltava coragem para sair dali, e que me admirava pela determinação que tinha demonstrado. Falou-me do orgulho que sentia, e que não saberia se também teria força para mudar.
Depois disse-me o que a incomodava, o que a preocupava, e rematou com um "mas ninguém é perfeito!".


Ora eu até posso concordar com isso, ninguém é perfeito, é certo e sabido, é uma espécie de verdade universal, mas não pode ser a razão para continuar algo que já está morto, ou praticamente acabado.
Calculo que não tenha sido fácil admitir que está infeliz.
Já foi um passo gigante fazê-lo, e sobretudo verbalizá-lo.
Quando as coisas correm menos bem enquanto casal, dificilmente deixamos cair a máscara à frente dos outros. Queremos preservar uma certa imagem. A do casal notável que todos vêm e gabam, por isto ou por aquilo.
De alguma forma queremos manter a ideia da relação quase perfeita e equilibrada, da relação que gostaríamos de ter, mas que não temos, e por isso a dissimulamos, iludimos, quase que obsessivamente, até conseguirmos enganar os outros e até nós próprios.
Com alguma sorte acabamos por acreditar naquilo que não existe, que falseámos, e levamos o barco por mais uns meses seguidos, numa dormência de sentimentos.
Conseguimos arranjar explicações para tudo, protelamos emoções, achamos que fazer alguma coisa é complicado, nada parece ser fácil de resolver, e o conveniente é deixar andar.


Depois pensamos em quem está connosco, naquilo que vivemos, nas memórias e recordações que temos, naquilo que nos preocupa, pesamos os prós e os contras, as realidades.
Procrastinamos. Habituamos-nos a viver assim, sem amor, apenas com o carinho e a admiração que temos pelo outro.
Quem está connosco, e se nos conhece, pode aperceber-se que não estamos bem, que já não somos felizes, e que a relação chegou ao fim.
Depois tem duas hipóteses, pode escolher ser altruísta e acabar com aquilo que já não parece ter reparo, ou ser egoísta e tentar manter o que já perdeu.
É comum optar-se pela segunda via, porque apesar de tudo o que se diz, o ser humano é narcisista, e quem está mal, é que tem de se mudar, ou arranjar conforto naquilo que tem, e adaptar-se.


Para quem não está feliz, a decisão de acabar revela-se sempre complicada, e nunca é tomada de ânimo leve.
Arranjar coragem não é fácil, há resistência à mudança, e sobretudo interiorização de que tentar ser feliz naqueles moldes também não é solução.
Há receio da mudança, e ao mesmo tempo compaixão para com o outro na relação.
O conflito interno instala-se, e passado algum tempo há quem se conforme, deixe a apatia instalar-se, e chegue à conclusão de que é preferível viver assim. É mais fácil baixar os braços e desistir.
Acaba por ser uma espécie de masoquismo aliado a uma sádica esperança que as coisas melhorem.
E e é aqui que encontramos aqueles casais que resistem anos a fio, no papel, mas que mal se falam no quotidiano.


Quando penso em relações, penso naquilo que une duas pessoas.
Ser feliz ao lado de alguém que convive debaixo do mesmo tecto, deve ser imperativo. Caso contrário, não faz qualquer sentido.
A verdade é que todos temos liberdade de escolha. Podemos escolher. Escolher se queremos ser felizes, ou não. Se queremos mudar, ou não. Se nos preocupamos, ou não.
Temos poder de escolha, de decisão. Podemos ser felizes, se quisermos, basta querer.

segunda-feira, maio 02, 2011

Parafusos, porcas, e chave inglesa


Esqueci-me de avisar, que estou uma pro a montar cadeiras Henriksdal do IKEA.
Se precisarem de ajuda, é só dizer.

E aos poucos


começo a habituar-me à nova casa.
Ainda é estranho acordar ali, organizar-me, saber onde encontrar as coisas.
É certo que os caixotes estão a desaparecer de dia para dia, esta última semana rendeu bastante, consegui resolver alguns assuntos, e arrumar diversas coisas.
Devagarinho o meu ninho começa a ter os móveis que escolhi, a decoração que quero, e a que gosto.
Tenho uma consola de entrada que não é nova, mas que tem história, alguns arranhões, e até outras imperfeições. Gosto dela, e foi praticamente amor à primeira vista, antes de a ver na loja, tinha outra consola em mente, uma que já tinha visto há meses, e da qual tinha gostado. Quando menos esperava, mais ou menos como no amor, vi a minha consola e apaixonei-me, o resto já vocês sabem, não houve nada a fazer, como sou um bocado de ideias fixas, levei a que me arrebatou o coração!
Hoje quando ia a sair de casa, olhei-a, e não é que parece ter sido feita exactamente para ali?! Perfeita!
Quanto aos outros móveis, esses ainda vão demorar a chegar, conto no final deste mês ter a sala arranjada, por agora tenho o básico, e vá esta peça que agora molda o aspecto do meu de hall de entrada. Estou contente. A casa começa a ter contornos de casa. Conforto material, é certo, mas com um objectivo único, o de um dia vivê-la em família.