E lá se passou mais um Natal, este ano dividido entre Coimbra e Lisboa, o que não deixa de ser cansativo, mas ao mesmo tempo muito gratificante.
Estivemos acompanhados pela família, e isso é sempre bom!
Este ano o pai natal foi mais generoso, e apesar da crise, tanto na noite de 24, como na tarde de 25, recebi muitas prendinhas!
Dos presentes ofertados, tenho a destacar uns brincos giríssimos que recebi, umas chávenas de café com muita pinta, um lenço em tons de cinzento e preto que adorei, um estojo de pintura, o último livro do Peixoto, e um CD.
Gostei muito de tudo o que recebi, mas o meu coração ficou aos pulos quando há uns dias recebi o meu Black(white)Berry!
A época natalícia, também conhecida como a época da engorda, começou com sushi na sexta-feira à noite, muito tradicional portanto, depois seguiu-se o bacalhau no sábado, com couves e tudo aquilo a que tem direito, e ontem foi um leitãozinho estaladiço, de comer e chorar por mais.
No dia de Natal ainda andei a preparar umas sapateiras para o lanche, na companhia do mano que se dedicou a fazer uma tachada de ameijoas à bulhão pato, e a minha alma ficou parva, porque o rapaz até se desembaraça bem na cozinha! As ameijoas estavam fenomenais, apesar de ele lá ter colocado, à revelia dos presentes, um toque de jindungo.
Dos doces natalícios que trinquei, os meus favoritos continuam a ser os coscorões, venham os Natais que vierem, o meu estômago está sempre com eles. Na noite de Natal também provei um sonho e uma filhó, deliciosos por sinal, e ontem atrevi-me a experimentar uma fatia de bolo rainha, que por azar estava repleta de passas, e que por isso teve de ser devidamente catada, antes de seguir goela abaixo.
Foi um Natal bem passado, com muita alegria e muitas gargalhadas, dança e música à mistura, divertido!
Estivemos com a família, e isso é o mais importante, para o ano há mais, assim o esperamos!
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