segunda-feira, julho 25, 2011

A morte faz parte

até para um génio da música.

Mas foi com tristeza que recebi a notícia da morte da Amy Winehouse. É certo que não era nada que já não estivesse à espera. Desde aquele pseudo-concerto no Rockin Rio que lhe previa o pior.
É de lamentar a espiral de drogas que a envolveu, e o vício que a consumiu. A miúda que até tinha talento, acabou por não resistir. Muitos dirão que a genialidade resultava disso mesmo, das substâncias às quais estava escravizada. Afinal, quantos não foram os escritores, compositores, pintores ou artistas, génios reconhecidos mundialmente que eram dependentes do ópio, heroína, bebida, ou até de comprimidos prescritos.
Independentemente, eu gostava da música que fazia, da voz, e é uma pena que tenha ido tão cedo.

2 comentários:

Vigilans Orbis Terrarum disse...

Clube dos 27

Carla Santos Alves disse...

...sabes , (ai o que eu vou dizer!) eu tenho pena dos jovens que morrem doentes...e que lutam pela vida, nao dos que a destroem!

Beijinhos
(Eu tb gostava de a ouvir!)